Fotografia de Raul Lourenço
Como é triste viver na solidão,
Que se perde na mão amiga que nos toca e acalma,
E se prende num olhar terno que nos agarra,
Numa ausência dura que não fere, mas marca a alma.
A solidão que custa a passar e que traz a nostalgia,
Que deixa no espírito uma chama vaga de desalento,
Na alma plana e seca que clama por atenção,
Que vagueando se esconde deste sentimento.
Como é triste viver na solidão,
Onde tudo tem um final amargurado,
Que perscruta a existência de uma vida,
De um coração que sozinho definha calado,
E onde um passo é uma enternidade sombria.
Que se perde na mão amiga que nos toca e acalma,
E se prende num olhar terno que nos agarra,
Numa ausência dura que não fere, mas marca a alma.
A solidão que custa a passar e que traz a nostalgia,
Que deixa no espírito uma chama vaga de desalento,
Na alma plana e seca que clama por atenção,
Que vagueando se esconde deste sentimento.
Como é triste viver na solidão,
Onde tudo tem um final amargurado,
Que perscruta a existência de uma vida,
De um coração que sozinho definha calado,
E onde um passo é uma enternidade sombria.
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